SÍRIA: PRESENÇA MARISTA NUM PESADELO QUE NÃO TERMINA

As notícias do momento (eleições, o novo governo, covid-19) e os filtros que a informação nos coloca, mantêm longe do foco da nossa atenção conflitos esquecidos como o de Cabo Delgado e pesadelos que teimam em arrastar-se, como continua a acontecer na Síria. “Longe da vista, longe do coração”. Temos que ser nós, cada um a ultrapassar os referidos filtros colocados pelos “media” para expor a nossa vista e o nosso coração a estes dramas da humanidade, que são também nossos. Porque “nada do que é humano, me é estranho”, dizia Publius Terencio, que viveu nos longínquos anos de 185-159 a.C.
Os maristas azuis, com limitações de vária ordem, continuam a estar presentes e a ser um motivo de esperança para diversas pessoas.
Recentemente, o “Diário de Navarra” publicava, numa crónica cheia de atualidade, o drama de um jovem casal sírio, espelho da vida de milhares de cidadãos daquele país que continuam a sofrer as consequências terríveis e absurdas da guerra e das sanções internacionais: escassez ou inexistência de bens básicos, o insuportável custo de vida, a falta de trabalho e… um rosário sem fim de calamidades que os leva a dizer que a sua vida “durante a fase pior da guerra era melhor que agora”. Pode ler a notícia completa em: https://www.diariodenavarra.es/noticias/actualidad/internacional/2022/01...